O Chega sofreu uma derrota expressiva nas eleições autárquicas. De segundo maior partido nas legislativas, manteve uma presença quase simbólica no poder local, conquistando apenas três câmaras. O resultado expõe uma fragilidade estrutural: depender excessivamente da figura de André Ventura. Em eleições locais, vota-se em rostos conhecidos, não em slogans ou indignações televisivas. Faltaram candidatos enraizados, com credibilidade junto das comunidades. Ainda assim, é cedo para decretar a descida de votos do Chega. O descontentamento que o alimenta persiste e encontrará nova oportunidade nas presidenciais de janeiro. A única dúvida é se Ventura vai conseguir criar uma equipa que inspire credibilidade e que não ande à pancada nas mesas de voto. Parece que esse foi o primeiro feito do primeiro autarca eleito pelo Chega.
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