A Grande Lisboa viveu mais uma noite de sangue: dois mortos, um ferido grave e outros três baleados. Em Cascais, tudo começou com uma discussão banal. Nos outros casos, o padrão repete-se - tráfico de droga, negócios falhados, dívidas, vinganças. Há quem prefira culpar a imigração, como se a violência tivesse passaporte. Mas reduzir o problema a esse debate é tão desonesto quanto inútil.
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É preciso agir antes que a Grande Lisboa se transforme numa periferia sem lei.
A ética? Essa ficou no carrinho com o leite.
O descontentamento que o alimenta persiste e encontrará nova oportunidade nas presidenciais de janeiro.
Quem entra na política devia saber que os holofotes estão incluídos.
Não vale a pena gastarem tempo com denúncias sobre a extrema-direita se o que servimos à mesa é pouca vergonha.
Por dinheiro, vende-se a alma — e o corpo, esse há muito que se aluga barato.
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