Luís Montenegro não gosta muito de jornalistas. Ou porque deve achar que são chatos, ou porque só servem para atrapalhar o seu reinado. Mas, verdade seja dita, quem entra na política devia saber que os holofotes estão incluídos.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O Estado hesita, e nessa hesitação perde-se algo essencial: a ideia de que a lei não é decorativa. Porque a Justiça que tarda não é apenas injusta - é perigosa.
Mariana provou que a justiça não é para todos.
Quem é chamado a gerir o que é de todos deve aceitar sem reservas o escrutínio.
Enquanto o debate público insistir na culpa da vítima e não na responsabilidade coletiva, continuaremos a falhar - às mulheres, às crianças e à própria ideia de justiça.
Quando estão em causa políticos, a prioridade deveria ser sempre a clareza, a confiança e a responsabilização.
Quando uma decisão de inconstitucionalidade acontece, o debate devia a ser outro.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos