Deus, Pátria e Família” eram os pilares de um regime que, mais do que governar, pretendia subjugar. Salazar não foi um estadista, mas um mestre da manipulação. Construiu uma nação de silêncios e medo, onde a austeridade não era virtude, mas um mecanismo de controlo. Sob o manto da “moderação”, impôs censura, perseguiu opositores e manteve o povo na ignorância. A violência colonial foi ignorada e os abusos ocultados. O seu regime não trouxe prosperidade, mas submissão. Hoje, ao ver figuras como André Ventura clamar por um “Salazar moderno”, somos lembrados do perigo de reescrever a história. O autoritarismo não é solução, mas retrocesso. A liberdade que conquistamos não pode ser sacrificada em nome de uma falsa ordem. O legado de Salazar é a nossa vergonha, e devemos mantê-lo longe dos nossos corações e mentes.
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Hoje, ao ver figuras como André Ventura clamar por um “Salazar moderno”, somos lembrados do perigo de reescrever a história.
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