Hoje, mais do que nunca, terá de provar-se eficaz e capaz de melhorar a vida dos cidadãos.

Há situações-limite que são o culminar de um longo caminho de solidão e indiferença.

A despersonalização do futebol do Benfica não é culpa de táticas ou dinâmicas defensivas.

Um vasto leque de opções que enriquecem a democracia

Ao contrário do que se possa pensar não enfraquece Jerónimo de Sousa.

Previsão de Rui Costa traz à ideia apostas bem-sucedidas do passado.

A retoma de hábitos traz uma aproximação à normalidade.

Esta garantia é o sinal que faltava para avançarmos com as nossas vidas.

O sucesso, nem sempre habitual no nosso país, garantiu uma tranquilidade que não durou muito.

Mesmo que Rui Costa queira virar a página urge que assuma a dianteira.

Rui Costa tem um problema. Quer manter o discurso motivador mas já não é apenas o ídolo do terceiro anel.

Em pleno mês de dezembro, com o Natal e a reunião familiar em mente, assistimos conformados às filas da modernidade.

As suspeitas devem fazer-nos pensar no tipo de futebol que pretendemos.

Demasiados sinais de que voltámos ao intrigante improviso português.