Passaram ontem 70 anos sobre a morte de Charlie Parker (1920-1955). Embora não me comova o som do ‘bebop’, compreendo o fascínio (oiçam ‘Ornithology’ e ‘Bird of Paradise’) - é por isso que estão lá Gillespie e Dexter Gordon, Miles Davis e Sonny Rollins. Seja como for, Parker faz parte das minhas listas para ouvir no carro, onde se repete sempre ‘All the Things You Are’. No domingo, a minha filha Maria pediu-me uma ‘playlist’ de jazz, o que é uma oportunidade para lutar contra o ruído do mundo.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O resultado não é famoso.
Essa geração que trabalhou com Furtado será lembrada sempre que se falar da leitura pública entre nós.
Vêm aí tempos interessantes.
Discreta como um murmúrio, cobiçada como uma estrela, criou um estilo, uma beleza inconfundível que se confundia com os seus papéis.
Campanha faz barulho, não contagia. Falta quem pense. Sente-se abstenção elevada.
Não vale a pena denúncias sobre a extrema-direita se o que servimos é pouca vergonha.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos