O presidente do Go-verno espanhol foi a Pequim visitar Xi Jinping no meio da guerra insana de tarifas de Donald Trump e pediu o reforço do entendimento entre a UE e o gigante asiático para enfrentar a deriva bipolar dos EUA. Pedro Sánchez diz que “a China é um parceiro essencial para enfrentar desafios globais”, parecendo responder ao ‘namoro’ do ministro do comércio chinês à Europa quando pediu a Bruxelas que aprofunde os laços comerciais para “injetar mais estabilidade e previsibilidade” no mundo. Vendo o temporal que sopra de Washington, é prudente que a Europa diversifique parcerias. Mas sem alienar valores democráticos ou a defesa dos direitos humanos, conceitos que não assistem à China. E, assim, resistir à tentação de optar por uma dependência estratégica que pode ser mais penalizadora que esta que agora se desmorona.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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