A Chéquia tinha várias possibilidades de abordar o jogo de ontem contra a nossa Seleção. Optou por respeitar Portugal, dando-lhe toda a iniciativa de jogo e, fechando-se no último terço do terreno, esperou um golpe de sorte, que acabaria por chegar aos 62 minutos, quando inaugurou o marcador. Mas a seleção portuguesa continuou a acreditar e parte da justiça foi reposta com o autogolo de Robin Haranac pouco depois. Com este tónico, Portugal carregou ainda mais sobre o adversário e mereceu ser feliz com o golo da vitória já aos 92 minutos. Já depois do tempo regulamentar, no período de descontos Francisco Conceição, que o técnico Roberto Martínez, numa designação feliz, apelidou de ‘espalha-brasas’, fez agitar as redes da baliza da Chéquia pela segunda vez. A sorte protege os audazes. Está dado o primeiro passo rumo aos oitavos de final. Venha daí a Turquia.
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