O grupo que calhou em sorte a Portugal fazia antever um passeio descansado na fase de grupos. Aliás, caro leitor, escrevi isso mesmo na minha primeira crónica, um dia antes de Portugal se estrear no Euro 2024, na Alemanha. E não estava enganada, não tivemos muitas dores de cabeça até aqui. Derrubámos a muralha criada na defesa da Chéquia, logo no primeiro embate, e não demos hipótese à, por vezes, atrevida Turquia. Mas a partir de agora a conversa começa a ser outra e quando se entra nos oitavos de final tudo tende a dificultar-se. Aliás, durante o Croácia - Itália, na segunda-feira, começou a desenhar-se um encontro imediato de 1.º grau numa fase ainda prematura da competição. Valeu ao país - que recebe a cidade estado do Vaticano - o golo de Zaccagni, aos 90+8, que evitou o 3º lugar do grupo, bem como a forte possibilidade de defrontarem já Portugal. Teve, seguramente, a mão de Deus.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Não usamos a política do dividir para reinar que tanto tem impedido o organismo de evoluir.
Trump transformou os EUA numa democracia iliberal.
A IA corre o risco de amplificar o vazio em vez do conhecimento.
Seria fundamental que Mendes e Seguro passassem à segunda volta. Não entusiasma? Pois, mas é o que temos.
As mensagens políticas de Natal são um intruso que se senta à mesa da família.
Na mensagem de Natal, o primeiro-ministro viu a situação de Portugal como quem vê o copo meio cheio.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos