Rui Ramos pergunta no ‘Observador’ se as eleições são para esquecer. Boa pergunta: quando olhamos para os três espectros que pairam sobre a nação – a pandemia, a inflação, a regionalização –, constatamos com pasmo que raros se atreveram a discuti-los. Se juntarmos ao trio uma alergia geral à reforma do Estado, é legítimo presumir que teremos mais do mesmo, ganhe quem ganhar.
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Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
O apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento.
Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
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