Há uma certa histeria no ar com as eleições em Espanha. O PP, provável vencedor, pode levar a direita radical para o poder? Pode. Mas é preciso relembrar, antes de começarem os achaques, que foi Pedro Sánchez quem encostou Núñez Feijóo à parede ao recusar o ‘pacto de regime’ que o líder dos populares lhe propôs. Segundo esse pacto, o partido perdedor viabilizaria o governo minoritário do partido vencedor, evitando casamentos com os extremos. Entre nós, tenho a certeza que o PS jamais faria tal coisa se o PSD viesse com a mesma conversa. Aliás, se bem conheço o dr. Costa, já o estou a ver, raladíssimo com o fascismo de ‘nuestros hermanos’, a redigir pelo próprio punho esse documento salvífico para afastar o dr. Montenegro das más companhias. As nossas eleições ainda vêm longe, mas adiantar serviço nunca fez mal a ninguém.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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