Catarina Martins, com o seu humor característico, afirmou que a TAP, se quiser dinheiro dos contribuintes, tem que cumprir as rotas que o governo determinar. Confesso que ri. No mundo dos adultos, a lógica deve ser exactamente a inversa: se há dinheiro público, a prioridade é rentabilizá-lo. O que significa, em princípio, que as empresas sabem quais as rotas mais lucrativas, sobretudo em período de crise, e mesmo com financiamento estatal. É assim em toda a Europa.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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