Dizem que a direita é ‘cínica’ e sem ‘sentimentos’. Pobre direita. É só ingénua nas reformas. Olhemos as leis laborais: num país com baixa produtividade e um mercado segmentado e rígido, as propostas do governo vão no bom caminho – da greve aos contratos a termo, passando pelos recibos verdes e pela inclusão de pessoas com deficiência. Mas alguém no executivo achou boa ideia mexer na amamentação – tema delicado, que devia ser livre até aos dois anos – exigindo atestados médicos para provar que a mãe não mente. Abriram-se os céus em fúria, como se a velha TSU do dr. Passos tivesse regressado no dorso da lactância.
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Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
A entrada de Ventura no baile só ameaça os calos do Almirante.
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