“Convivi” ao longo da vida com oito papas, senhores de desigual obra doutrinária e pastoral, mas dotados de uma característica comum. Todos nasceram antes de mim, incluindo o atual. Porém, se tivesse de escolher os mais jovens de espírito, talvez destacasse João XXIII (que convocou o “revolucionário” Vaticano II) e Francisco, pedindo desculpa pela ousadia ao Espírito Santo e aos ilustres preteridos. O estado do mundo, com políticas geradoras de pobreza, extremismos novos e velhos, atentados terroristas, guerras que tornam verosímil um apocalipse nuclear e alterações climáticas que ameaçam a vida humana, faz sentir saudades de Francisco.
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Agora, a orientação é outra. Diz-se que a ida ao terreno é prejudicial.
Não ouvi explicação convincente que justifique a extinção.
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