Em 2024 foram mortos 927 profissionais de saúde nas zonas de conflito armado no Mundo. 473 foram presos, 140 raptados e 1111 hospitais ou unidades de saúde foram destruídas ou danificadas por ações militares. Os dados constam do relatório da Safeguarding Health in Conflict Coalition (SHCC) de maio deste ano.
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Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano?
No Hospital Prisional de São João de Deus apenas nove médicos cuidam de 141 reclusos.
A solução para o SNS não é penalizar os prestadores de serviço.
Que a memória das vidas perdidas nos una e mobilize.
É preciso arregaçar mangas. Não basta lamentar.
Amamentar é mais do que um direito; é um investimento decisivo numa sociedade saudável.
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