Na semana passada fiz um belo caril simples e fatal. Já em tempos vos disse (e expliquei com suficiente e claríssima minúcia) que a descoberta portuguesa do ‘caree’ (do tâmil “kari”), e portanto “caril”, data de antes de 1500 – os portugueses, curiosos de coisas de estômago, espevitados e sem amor à vida, provaram a coisa, molharam o pãozinho, deram um estalinho com a língua e desataram à colherada. E gostaram.
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