Deixei de ver telenovelas brasileiras – as verdadeiras – há muito tempo, mas ainda vi ‘Da Cor do Pecado’ e ‘A Próxima Vítima’, onde ainda havia atrizes e atores, onde pontificava Aracy Balabanian. Tive por Aracy uma admiração sem limites e uma certa ternura pelas suas aparições em ‘Casarão’, ‘A Próxima Vítima’ ou ‘Rainha da Sucata’. Nesta última, Aracy fazia-nos rir por causa de D. Arménia, a personagem que interpretava, que se aproximava mais da sua biografia: filha de emigrantes arménios, nascida no longínquo Mato Grosso do Sul, carregada de pecado. Mas onde Aracy (1940-2023) mais me fez rir e enterneceu, foi como a Cassandra de ‘Sai de Baixo’, sogra de Caco Antibes, aliás um esplêndido Miguel Falabella, mãe de Magda, aliás Marisa Orth, que viria a casar com o traiçoeiro Pereira, aliás Ary Fontoura. No palco, o seu riso brotava como um acontecimento por que todos esperavam (assisti uma vez às gravações, em São Paulo). Por que sei tudo isto de cor? Porque Aracy era maravilhosa. Deve estar a rir no céu.
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