O Governo britânico, que já vacinou 2/3 da sua população adulta (pelo menos com uma dose), não permitiu que a final da Liga dos Campeões se realizasse em Londres. As equipas finalistas são inglesas? Pois são. Um jogo em Wembley fazia mais sentido? Pois fazia. Mas a UEFA costuma deslocar-se com comitivas generosas, que não estavam disponíveis para fazer ‘quarentena’. E, sem isso, foi preciso encontrar outro poiso.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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