Discutir o Orçamento é um exercício ocioso: com a pandemia de volta e a Europa a confinar, os números do Orçamento reduziram-se a ficção científica. Mas não é ocioso olhar para o Bloco, que resolveu chumbar com estrondo o documento. Que se passou? O inevitável: em 2015, com dinheiro nos cofres e a ambição terrena de um dia ocupar ministérios, o Bloco vestiu o traje domingueiro e aprendeu a comer com talheres. A experiência não rendeu votos. Nem respeitabilidade: quando esperava pelas segundas núpcias, eis que Costa fechou a porta a um segundo acordo. Isto, claro, foi antes da pandemia.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
A entrada de Ventura no baile só ameaça os calos do Almirante.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos