Agora não há desculpas para não reformar, disseram os cândidos, quando António Costa venceu com maioria absoluta. O que eu me ri! O homem tinha acabado de ser reeleito com o voto maciço de quem não quer mudanças – pensionistas e funcionários públicos – e já lhe estavam a pedir que enfiasse a cabeça no cepo.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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