A ‘Noite Sangrenta’, a de 19 de outubro de 1921, foi um dos episódios mais impressionantes e violentos da história da I República e do século XX português. Refere-se ao assassínio premeditado e frio do primeiro-ministro António Granjo, líder do Partido Liberal, e de figuras históricas do 5 de Outubro como Machado Santos e Carlos da Maia. O livro de João Miguel Almeida, ‘A Noite Mais Sangrenta’ (Manuscrito), reúne parte da informação disponível e estabelece a cronologia e as biografias essenciais dos envolvidos. O país daqueles anos 20 nunca mais recuperou do efeito da noite macabra em que revolucionários da esquerda republicana, devidamente armados, lincharam e mataram barbaramente Granjo e os outros homens, espalhando o terror. O livro de J.M. Almeida dá conta dessa matança e mostra que não se tratou de uma explosão de violência mas do corolário de um regime de violência e guerra civil permanente que marcou a república instaurada em 1910.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Ventura e Gouveia e Melo são irmãos siameses nos objetivos e nos métodos: vale tudo.
A liberdade de expressão assusta e enfurece. O assassinato de Charlie Kirk é a prova.
UE quer ser gigante com pés de barro ou transformar a sua fragilidade em força?
Ventura pode tornar Seguro no homem providencial, ao dar-lhe a vitória.
Até ao momento, não há um único indício de responsabilidade por parte de Moedas.
O PS já nem lidera a oposição. Perdeu o papel para um grupo de cómicos perigosos.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos